Chegamos a uma fase decisiva do ano lectivo: o penúltimo teste sumativo de Geografia deste 10º ano. É um teste que será muito importante para os alunos que ainda não apresentam uma média positiva à disciplina. Mas é também decisivo para os alunos que têm capacidades (e há vários na turma) para fazerem melhor do que têm feito até agora.
Como sabem, a matéria tem que ver com o clima e os recursos hídricos (superficiais e subterrâneos) e implica a análise atenta de mapas, gráficos e outras figuras. Destaco a importância de saberem analisar muito bem as cartas sinópticas e os gráficos termopluviométricos.
Mas vamos aos principais objectivos que devem ter em conta para que o teste decorra da melhor maneira:
- conhecer a circulação do ar num anticiclone e numa depressão;
- identificar e caracterizar os diferentes tipos de massas de ar que atingem Portugal;
- conhecer a formação e os estados de tempo associados à passagem da perturbação da frente polar;
- conhecer e caracterizar os tipos de precipitação mais frequentes em Portugal;
- compreender a variação, no tempo e no espaço, da precipitação em Portugal;
- interpretar cartas sinópticas;
- interpretar gráficos termopluviométricos;
- compreender a diversidade climática de Portugal;
- distinguir recursos hídricos superficiais de recursos hídricos subterrâneos;
- analisar os perfis de um rio e a sua bacia hidrográfica;
- compreender os factores associados ao surgimento de situações de secas e cheias;
- associar a produtividade dos aquíferos com o tipo de rocha predominante.
Tenham especial atenção à análise das figuras que surgem nas páginas 149, 152, 153, 154, 155, 156, 158, 160, 161, 162, 168 177 do manual. E já agora recordem os perfis longitudinal e transversais de um rio, bem como os vários leitos de um rio com a análise das figuras que surge em baixo.
LEITOS DE UM RIO
Bom estudo e saudações geográficas
