domingo, 6 de outubro de 2013

A aposta nos cuidados de saúde e a mortalidade por cancro



Segundo notícia publicada no jornal Público, a mortalidade devido ao cancro (especialmente no caso do cancro da mama) é menor nos países da UE (União Europeia) pois estes países são os que gastam mais dinheiro na área da saúde.
Nos países que gastam na saúde menos de 1500 euros anuais por pessoa, cerca de 60% morre após o diagnóstico de cancro (ex: Roménia e Polónia). Nos países que gastam cerca de 1800 a 2200 euros  depois de diagnosticado o cancro, cerca de 40% a 50% morrem ( ex: Portugal e Reino Unido).
O oncologista brasileiro Felipe Ades, sublinha que quanto mais dinheiro se destina à saúde menor é o número de mortes após o diagnóstico de um cancro e que esta situação é mais evidente no cancro da mama.
Os investigadores observam ainda que, apesar de todas as iniciativas para harmonizar as políticas de saúde, existe uma “diferença significativa” entre a despesa pública e a incidência de cancro nos 27 Estados da União Europeia. Essas discrepâncias são ainda mais claras entre os países europeus de leste e os ocidentais.
Sugere-se que a existência de um maior número de programas de triagem permitirá detetar mais casos de cancro nas fases precoces.
Conclui-se assim que a mortalidade devido ao cancro é maior nos países com menos despesas na saúde (países europeus ocidentais) do que nos países que apostam mais na saúde (países europeus de leste).

Notícia apresentada pelos alunos Ana Santos e José Almeida do 10ºD, com base na notícia do Público de 28 de Setembro de 2013

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